quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Champagne Dom Pérignon
















Dom Pérignon









Nada mais alegre e gratificante do que saudar a passagem do ano com estrelas imortais. Dizemos isso sob a inspiração do monge francês Dom Pérignon (1639-1715). Ao inventar o champanhe, ele teria exclamado diante do vinho borbulhante: “Estou bebendo estrelas!”. Cumprindo um desígnio mágico, ele trouxe o céu um pouco mais perto da terra, ou nos levou mais perto dele. Tanto faz. Mas não são estrelas vulgares, pois a cada ano o champanhe se impregna de melhor qualidade, sem perder a juventude e a vivacidade. O champanhe encontra a glória em poucas marcas disponíveis no mercado. É o caso do champanhe DOM PÉRIGNON.









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A história
A luxuosa e famosa marca DOM PÉRIGNON pertencia a Maison Mercier, produtora de champanhe, mas não era utilizada. No fim do século XIX, uma jovem da família Mercier casou com um rapaz do clã Chandon. Como parte do dote, ofereceu a marca DON PÉRIGNON. Passaram-se anos sem que o nome fosse utilizado até que, em 1935, a equipe da Moët & Chandon resolveu fazer uma homenagem especial a seu distribuidor em Londres, Simon & Brothers, que comemorava aniversário. Engarrafou com a marca parte de um lote de champanhe da safra de 1921, que estava armazenado nas caves. Embarcou as caixas para Londres e o sucesso da extraordinária bebida foi absoluto. No ano seguinte, decidiu estender a brincadeira e mandou um novo carregamento, dessa vez aos Estados Unidos. O DOM PÉRIGNON foi o primeiro champanhe cuvée (safrado), o que lhe deu enorme prestígio.-




















Aos poucos, a grife recém-criada - quase por acaso - passou a ser distribuída em diversos países e tornou-se emblemática. O nome do champanhe era uma homenagem ao monge Beneditino Pierre Pérignon chefe da cava da Abadia de Hautvillers entre 1668 e 1715, que inventou a famosa bebida cheia de bolinhas desenvolvendo o método tradicional de fabricação desse vinho espumante. Não por acaso, a empresa possui uma expressiva parcela dos vinhedos que anteriormente pertenciam à célebre abadia de Hautvilliers. Porém, a Moët&Chandon não foi a primeira a usar o nome do monge em seu produto. No século 19 pequenos produtores em Hautvillers dele fizeram uso para o seu vinho.-
















-Em 1996, o renomado Richard Geoffroy assumiu o posto de enólogo responsável pela produção do champanhe DOM PÉRIGNON, degustando cerca de 10 mil garrafas de champanhe por ano e passando de 10 a 12 semanas por ano viajando pelo mundo para explicar a filosofia da marca. Uma década depois a marca inovou quando o famoso estilista alemão Karl Lagerfeld assinou a embalagem da edição limitada do novo champanhe DOM PÉRIGNON. Batizada de “A Bottle Named Desire” (“Uma Garrafa Chamada Desejo”), numa alusão ao filme “Um Bonde Chamado Desejo”, a bebida vinha em uma embalagem incrustada de jóias e com a assinatura do estilista ao preço de US$ 2.500.-









-Outros produtos de destaque da luxuosa marca são o champanhe top de linha DOM PÉRIGNON OENOTHEÉQUE (biblioteca do vinho em francês), indicando que a safra atingiu seu auge em termos de maturidade, com sua complexidade exacerbada, onde somente algumas garrafas são selecionadas entre as melhores de cada safra para envelhecer por mais alguns anos até atingir o máximo de sua excelência; o moderno cooler de alumínio para condicionar as exclusivas garrafas do famoso champanhe feitos pelo design Marc Newson; e o recém-lançado champanhe DOM PÉRIGNON ROSÉ VINTAGE, com aroma de frutas secas, como amêndoas e muito mais encorpada. Em 2007 a marca, mais uma vez, surpreendeu o mercado com um produto único: para celebrar as Festas de fim de ano, lançou a edição natalina com raros exemplares vintage de DOM PÉRIGNON ROSÉ (uma garrafa da safra 1966, duas garrafas da safra 1986 e três garrafas da safra 1996, acondicionadas com três flûtes de cristal num estojo de guitarra todo rosa, desenhado pelo estilista Karl Lagerfeld). Totalmente feitos à mão, os estojos de guitarra são revestidos com couro de perca. O forro, todo feito de couro de carneiro, possui cavidades para acomodar graciosamente as garrafas e as taças. O preço? Nada menos que 70.000 libras esterlinas (algo próximo a R$ 250.000). Quem a comprasse ganharia “de graça” uma degustação com um enólogo do DOM PÉRIGNON na Abadia de Hautvillers, na França, local de nascimento da marca.-
-A produçãoElaborada unicamente nos anos de excepcionais safras, a Cuvée DOM PÉRIGNON é produzida a partir das castas nobres de uvas Chardonnay e Pinot Noir dos vinhedos selecionados entre os melhores “crus” da região. Depois de um longo envelhecimento nas adegas subterrâneas (entre 6 e 8 anos), o champanhe adquire toda a sua fineza e complexidade. Mas, para alcançar essa sensação, o champanhe tem, desde o início, uma proporção que varia de 40% a 60% dessas duas uvas. É o limite, embora a presença delas no assemblage (mistura dos vinhos que, depois da segunda fermentação, resultará no champanhe) seja variável. São produzidas cerca de 5 milhões de garrafas de cada vintage. Os champanhes comercializados em 2008 são da excepcional safra do ano 2000. Já o champanhe rose é da safra de 1996.

Champanhe VEUVE CLICQUOT

Se o frei Dom Pérignon criou o champanhe, a viúva Clicquot o reinventou, transformando a bebida borbulhante em um ícone do consumo de luxo. A marca VEUVE CLICQUOT, um mito entre os amantes da bebida de Baco, se transformou em uma instituição francesa. Um produto para os paladares mais endinheirados do mundo. Sempre procurou assegurar, mais que preço, um compromisso com a qualidade e o buquê inconfundível, isto é, aquele aroma e sabor borbulhante que fizeram desse um precioso líquido, apreciado por reis, rainhas e até seus súditos, quando o dinheiro abunda na carteira e na conta bancária.
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A história
A história da vinícola começou em 1772 quando Philippe Clicquot-Muiron fundou um comércio de vinhos com o nome Clicquot na região de Reims na França. Três anos mais tarde seria a primeira a introduzir o champanhe rosé. Um fato que mudaria os rumos da empresa e tornaria a marca uma das mais luxuosas do mundo ocorreu em 1798 quando seu filho, François, casou-se com Nicole Barbe Ponsardin. Em 1805, Madame Clicquot ficou viúva aos 27 anos de idade e assumiu o controle dos negócios. A Casa Clicquot passou então a denominar-se Veuve Clicquot-Ponsardin. Surgia assim a marca VEUVE CLICQUOT. Dedicada e exigente, ela se tornou uma das primeiras mulheres de negócios dos tempos modernos. A viúva apresentou seu champanhe em todas as cortes da Europa, primando sempre pela alta qualidade da bebida. Nesta época, representantes da produtora de champanhe foram enviados para Rússia, resultando na importação de 25 mil garrafas do produto. Uma década depois, o champanhe VEUVE CLICQUOT conquistava a Rússia com grande sucesso. A corte russa dos czares foi uma das principais compradoras, bem como o imperador Frederico-Guilherme IV da Prússia. Em 1816, ela desenvolveu, com a ajuda de Antoine de Müller, o “remuage”, processo pelo qual retira-se o sedimento do champanhe, tornando-o mais cristalino. Com o tempo outros produtores acabaram introduzindo a criação de Madame Clicquot em seus processos. Neste mesmo ano as primeiras garrafas do champanhe chegaram ao Brasil para atender uma encomenda feita por carta escrita de próprio punho pelo imperador D. Pedro II.

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A Madame Clicquot morreu em 1866 aos 89 anos, deixando um legado no segmento de champanhe. Em 1970 uma remessa de reserva especial do champanhe foi mandada para Inglaterra em comemoração ao jubileu da Rainha. No ano de 1972, para comemorar o bicentenário da empresa, é lançado o champanhe La Grande Dame, uma homenagem a Madame Clicquot. Seu rosto também passou a figurar na tampa de metal das garrafas, uma segurança para os compradores de que se tratava do legítimo produto da Maison Clicquot-Ponsardin. Em 1987, a empresa foi adquirida pelo grupo LVMH. E, assim, conquistou novos mercados e ganhou campanhas de marketing ainda mais agressivas, que as de relacionamento que a viúva comandou quando viva. A segunda versão do champanhe La Grande Dame seria lançada em 1995, feita com 62.5% de uvas Pinot Noir e 37.5% com uvas Chardonnay. Neste mesmo ano foi pioneira ao introduzir a Rich Reserve, primeiro champanhe para ser servido exclusivamente com comida. O champanhe VEUVE CLICQUOT pode ser encontrado nas seguintes versões: Demi Sec, La Grande Dame, La Grande Dame 1995, La Grande Dame Rose 1990, Yellow Label Brut, Vintage Reserve, Rose Reserve 1995 e 1996. A VEUVE CLICQUOT é reconhecida por sua cor amarela-palha, com espuma abundante e fina, além de sua tradicional embalagem e rótulo laranja.-
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As embalagens O champanhe VEUVE CLICQUOT é um dos produtos mais cobiçados e luxuosos do mundo. Para atingir este patamar contou com a excepcional qualidade do líquido de suas cobiçadas garrafas. Porém, outro fator ajudou, e muito, a escalada rumo ao sucesso: cor amarela + embalagens especiais exclusivas. Famosa pelo seu rótulo amarelo, a marca abusa das formas e consegue inovar fortalecendo sua marca através do design das embalagens. Comprar uma garrafa de VEUVE CLICQUOT é uma experiência fantástica em virtude da variedade e modernidade de suas embalagens, que ganhá-la deve ter a mesma emoção do que comprá-la. A variedade de embalagens e sua criatividade são muitas: Clicot Box (embalagem surpresa que se transforma em balde impermeável); City Traveller (embalagem especial com duas taças, uma garrafa de 375ml ou 750ml e uma pequena mala, feita de neoprene e cujas alças foram feitas pela Louis Vuitton, para manter a temperatura ideal do champanhe por duas horas, acolhendo a garrafa e as taças sem perigo de quebrar); Paint Box (embalagem composta por uma lata moderna e 4 garrafinhas de 200ml do champanhe com biqueiras, especialmente para beber no gargalo sem deixar cair uma gota); Ice Jacket (embalagem térmica “roupa” de neoprene com costuras pespontadas, acabamentos de couro e zíper, que conserva sua temperatura por duas horas, substituindo o tradicional balde de gelo); Tw’ice Bucket (balde de gelo, feito de borracha, alumínio escovado e plástico, que gira 180 graus podendo ser acoplado no canto de balcão ou funcionar como balde tradicional); além das embalagens exclusivas da linha VEUVE CLICQUOT La Grand Dame, como a edição especial da safra 1996 (apenas 9.000 garrafas produzidas), criada pela Maison Pucci, com um forte contraste de cores que estampam o rótulo e o interior da criativa caixa